Conforme o tempo passa, podemos notar algumas mudanças na pele. Por exemplo o aparecimento de rugas, flacidez e manchas.
Isso acontece porque há falta de colágeno no organismo.
O que acelera a queda de colágeno?
Alguns hábitos fazem com que a quantidade de colágeno em nosso organismo diminua. Por exemplo, a exposição solar excessiva, consumo de açúcar em excesso, tabagismo e poluição.
Todos esses fatores, ao gerarem radicais livres, causam a oxidação e degeneração das fibras de colágeno.
Em suma, é por isso que algumas pessoas têm aparência envelhecida antes que outras.
Sob o mesmo ponto de vista, após dos 20 anos de idade, a quantidade de colágeno no organismo começa a cair. Ainda mais após os 30 anos, quando essa queda se acentua.
Essa perda pode chegar a 1% ao ano. Ou seja, ocorre de forma progressiva.
Preciso suplementar para aumentar o colágeno?
Nem todo mundo precisa consumir colágeno para evitar o envelhecimento.
Por exemplo, quem consome a quantidade necessária diária de proteínas não precisam desta suplementação.
Em contrapartida, para quem não consegue ingerir a meta de proteínas diárias, indica-se a suplementação via oral. E dessa forma melhorar questões como hidratação e firmeza da pele.
Porém, para saber o que é indicado para você, é imprescindível uma consulta com um especialista.
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Usar cosméticos com colágeno ajuda?
Não há nenhuma comprovação científica de que cosméticos que contém colágeno auxiliam na produção deste pelo nosso organismo.
Indica-se o uso de hidratantes que contenham a vitamina C. Que nesse sentido, reduz a destruição do colágeno.
Quais procedimentos estimulam a produção de colágeno por tempo prolongado?
Alguns procedimentos indicados para este objetivo são: Lasers, ultrassom microfocado e bioestimuladores.
- Os lasers causam micro lesões na pele, que ao se recuperar, produz novas fibras de colágeno.
- Os bioestimuladores, a partir da aplicação por injeções na pele, injeta produtos que duram cerca de um ano, estimulando o colágeno durante todo esse tempo.
- O ultrassom microfocado age com pontos de coagulação nas camadas mais profundas da derme. Com evidência científica, resulta em uma pele mais firme e menos flácida.
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